domingo, 13 de setembro de 2015

INSTITUTO HISTÓRICO DE GARANHUNS SE CONSOLIDA COMO POLO DE ARTES E CULTURA DURANTE O 25ª FIG



Com uma programação multicultural que apresentou de exposições de artes plásticas à palestras de conteúdos históricos e populares durante o 25º FIG, o Instituto Histórico, Geográfico e Cultural de Garanhuns (IHGCG) se consolidou na cena cultural de Garanhuns como  um ponto de  fomento a produção artística e de preservação da história de Garanhuns.

Durante os dias gelados em que se realizou o FIG 2015, o IHGCG recebeu centenas de visitantes, tanto pessoas da cidade das flores quanto de vários estados brasileiros e de outros países (Alemanha, Espanha, Portugal, etc.), que entre diversos sotaques e idiomas compartilhavam, além de selfies, a mesma opinião: "A excelente qualidade do trabalho produzido e apresentado pelo Instituto Histórico de Garanhuns em sua programação".

A badalada programação viajou pela história de Garanhuns junto com o historiador Marcílio Reinaux, aprendeu a preservar e conservar as memórias através do prof. Cláudio Gonçalves, comemorou a arte popular de mãos dadas com o Mestre de Reisado e Cordelista Gonzaga de Garanhuns e parou para homenagear a filha de Garanhuns, Luzilá Gonçalves.

O público seguiu em frente valorizando as festas e cerimoniais no Brasil e ouvindo os causos e conspirações de nossa gente contadas pelos professores Juvenal Lopes e Eurico Campelo em palestras surpreendentes. Testemunharam os flagrantes do Art Déco através do trabalho de resgate e valorização da arquitetura histórica de Garanhuns apresentada pelo design Edmilson Vieira.

E por fim foi resgatada uma inusitada passagem da história de Garanhuns produzida pelo Maestro de Chapeú de Couro e sua Bela Aliança com Garanhuns, contada pelas páginas do livro do escritor Ígor Cardoso.


Ao olhar de lado e por todos os lados, foi impossível não admirar as obras de arte que apaixonava a todos que as observassem através do talento exposto pelos artistas plásticos garanhuenses, Jáder Cysneiros e Socorrinho Gueiros, sempre contracenando com a mobília histórica do início do século XX que pertenceu ao Palácio Celso Galvão.
                                                                         



                                                                                                                                             MB



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